Leve
no corredor de uma feira,
o corpo permeia
os cheiros e o espaço.
Venta,
o cabelo balança,
o pêlo levanta
e há cheiro de chuva.
Toca,
o dedo tudo toca,
lindas flores,
de encher a boca.
Mas parte,
na tarde caindo,
quebrando a arte,
o corpo fluindo.
Um comentário:
Eba! Eba! Meu querido amigo dos tempos de trocar poesia na aula de redação do Senhor Gilson Rampazzo, adentra agora (com louvor!) o mundo dos Blogs!!! Que bom que resolveu presentear-nos com seus textos, mais uma vez!!! Muitos beijos querido!
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