Fluindo
quinta-feira, setembro 20, 2007
Abricó
Abricó abri às dentadas, revoltadas de si e de mim.
Quero que se exploda se me explodo,
se não sou nada,
ninguém é nada.
Tanto que todos se enganam
Que no seu enganar aos outros convencem
Mas para mim
Nada é maior que o olhar de um cão.
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